sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

CANCRO DA MAMA


Pois é achei que deveria escrever algo mais sério, não é com isto que o que eu escreva não seja sério, mas ainda não tinha escrito nada sobre um tema que pudesse alertar ou quem sabe sensibilizar. Por tal decidi pesquisar sobre o Cancro da Mama, um tema que abrange e ceifa milhares de mulheres em todo mundo. Por isso quem por aqui passar independentemente se for mulher ou homem leiam e talvez possam ajudar, compreender melhor um pouco esta doença, que por vezes não mata se for a tempo, por vezes basta ler... Claro esta que não fiz esta pesquisa para deixar quem me le ou por mera curiosidade passa para ver o meu perfil assustadas, não, claro que não,até porque 8 em cada 10 mulheres diagnosticadas com cancro da mama irão viver, apenas só fiz para deixar um alerta tal como disse no principio... Leiam eu aprendi muita coisa...



Visão Geral sobre o Cancro da Mama:


A consciencialização das pessoas sobre os factores ambientais potencialmente nocivos é muito significativa na prevenção do cancro. Sol forte, fumo de tabaco, álcool em excesso, radiação nuclear e exposição a substâncias como o amianto, o crómio, o níquel e o cloreto de polivinilo são factores sobre os quais determinadas pessoas, a sociedade em geral, exercem um certo grau de controlo.


O conhecimento da doença é igualmente importante. O auto-exame dos seios e procedimentos de controlo, como o teste do esfregaço do colo do útero (Papanicolau) e a mamografia, são essenciais para a detecção de cancros em evolução enquanto estes forem suficientemente pequenos para permitir a cura. Por outro lado, toda a gente deve ter conhecimento dos sintomas iniciais que indicam o cancro.


Causas e Prevenção:


O aumento da idade é um factor de risco. Poucos casos de cancro da ma­ma se verificam antes dos 30 anos, ocorrendo a maioria depois dos 50. Antecedentes familiares deste tipo de cancro constituem um factor de risco, embora apenas cerca de 25% das mulheres que o contraem tenham antecedentes familiares da doença. Uma mulher que nunca foi mãe corre risco maior, bem como a que tenha tido o seu primeiro filho depois dos 30 anos. É igualmente significativo o intervalo entre o início da menstruação e a primeira gravidez completa. Uma mulher cuja primeira menstruação tenha surgido muito cedo e cuja primeira gravidez completa se tenha verificado, por exemplo, após os 20 pode incorrer num risco superior. Além disso, considera-se ainda que correm risco agravado as mulheres que foram submetidas a radioterapia ainda jovens, bem como as que tiveram uma menopausa tardia.


Há estudos que provam que os contraceptivos orais aumentam ligeiramente o risco de cancro da mama, enquanto outros têm demonstrado que não existe qualquer ligação entre ambos. A maternidade no início da idade adulta parece constituir um factor de protecção. As mulheres cuja primeira gravidez ocorre mais tarde ou que não chegam a ter filhos parece correrem um risco ligeiramente superior.


Reprodução:


A incidência de cancro da mama aumenta com a duração do período de vida fértil da mulher. As mulheres que tiveram uma menstruação precoce e uma menopausa tardia correm um risco acrescido.


As mulheres que tiveram cedo o seu primeiro filho correm um menor risco de can­cro da mama, endométrio e ovário em relação às que tiveram o primeiro filho mais tarde ou nem chegaram a tê-lo. Uma gravidez que termina em aborto não parece ter o mesmo efeito protector no cancro da mama como a que chegue a bom termo. Pensa-se que o efeito benéfico da gravidez se deve à estimulação dos seios para formar leite após uma gravidez completa.


O aumento da idade é um factor de risco. Poucos casos de cancro da ma­ma se verificam antes dos 30 anos, ocorrendo a maioria depois dos 50. Antecedentes familiares deste tipo de cancro constituem um factor de risco, embora apenas cerca de 25% das mulheres que o contraem tenham antecedentes familiares da doença. Uma mulher que nunca foi mãe corre risco maior, bem como a que tenha tido o seu primeiro filho depois dos 30 anos. É igualmente significativo o intervalo entre o início da menstruação e a primeira gravidez completa. Uma mulher cuja primeira menstruação tenha surgido muito cedo e cuja primeira gravidez completa se tenha verificado, por exemplo, após os 20 pode incorrer num risco superior. Além disso, considera-se ainda que correm risco agravado as mulheres que foram submetidas a radioterapia ainda jovens, bem como as que tiveram uma menopausa tardia.


Há estudos que provam que os contraceptivos orais aumentam ligeiramente o risco de cancro da mama, enquanto outros têm demonstrado que não existe qualquer ligação entre ambos. A maternidade no início da idade adulta parece constituir um factor de protecção. As mulheres cuja primeira gravidez ocorre mais tarde ou que não chegam a ter filhos parece correrem um risco ligeiramente superior.


Quais os sintomas do cancro?


Muitos cancros assinalam a sua presença numa fase precoce, quando a cura completa é ainda possível. Todavia, nem sempre é fá­cil reconhecer os primeiros sintomas de um cancro, pois por vezes são vagos. Por exem­plo, sentir-se mal com o tempo que faz ou sentir-se uma febre ligeira durante um dia é coisa que não deverá alarmar ninguém, no entanto devem levar-se a sério tais sintomas, caso persistam.


Para realizar um auto-exame ao seio, deverá palpar o mesmo em busca de algum caroço ou zona mais dura/áspera. Se ao analisar sentir um caroço deverá consultar o seu médico imediatamente, qualquer caroço no seio deverá ser observado por um médico, para assim eliminar a hipótese de cancro, mesmo que sejam mais prováveis outras causas não malignas, como um tumor benigno ou um quisto.


Depois de lhe examinar os seios, o médico, caso se convença que há causa para cuidado, mandá-la-á fazer uma mamografia e uma biopsia.


Muitos cancros assinalam a sua presença numa fase precoce, quando a cura completa é ainda possível. Todavia, nem sempre é fá­cil reconhecer os primeiros sintomas de um cancro, pois por vezes são vagos. Por exem­plo, sentir-se mal com o tempo que faz ou sentir-se uma febre ligeira durante um dia é coisa que não deverá alarmar ninguém, no entanto devem levar-se a sério tais sintomas, caso persistam.


Auto-Exame de um seio:


Para realizar um auto-exame ao seio, deverá palpar o mesmo em busca de algum caroço ou zona mais dura/áspera. Se ao analisar sentir um caroço deverá consultar o seu médico imediatamente, qualquer caroço no seio deverá ser observado por um médico, para assim eliminar a hipótese de cancro, mesmo que sejam mais prováveis outras causas não malignas, como um tumor benigno ou um quisto.


Depois de lhe examinar os seios, o médico, caso se convença que há causa para cuidado, mandá-la-á fazer uma mamografia e uma biopsia.


Tratamento do cancro:

Processos cirúrgicos apresentam-se quatro operações para remoção do cancro da mama, mas há diversas variações. A operação aconselhada depende do tamanho e da extensão do tumor, bem como do seu aspecto, quando visto ao microscópio. Para tumores até determinada fase, uma operação de grande amplitude não dá maiores hipóteses de sobrevivência do que uma operação mais conservadora. Na actualidade, recomendam-se mais frequentemente procedimentos do tipo da excisão de tumores, acompanhada de radiação. A doente e o médico devem discutir a reconstrução do seio antes de chegarem a uma decisão sobre o género de operação a fazer.